NOME: Ângela Louzeiro
CURSO TREINADORA FUTSAL: Nível I
ANOS COMO TREINADORA: 9ª época
CLUBES QUE TREINOU: A.C.D. CHE Lagoense, juniores femininos, desde 2001/2002 até agora.
IDADE: 30 anos
CURSO TREINADORA FUTSAL: Nível I
ANOS COMO TREINADORA: 9ª época
CLUBES QUE TREINOU: A.C.D. CHE Lagoense, juniores femininos, desde 2001/2002 até agora.
IDADE: 30 anos
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Nos últimos 6 anos a equipa de juniores da Che-Lagoense, tem sido a principal animadora / dominadora do campeonato. Venceram 3 Campeonatos um Torneio de Abertura, um 2º e 3º lugar e este ano a par com a equipa do S. Pedro dividem o primeiro lugar.
A Che-Lagoense é tradicionalmente uma equipa do Futsal Algarvio, tanto a nível de seniores como de juniores Femininos. Os resultados que têm obtido no escalão de juniores não é fruto do acaso. Qual o vosso segredo?
Ângela Louzeiro: O principal segredo é nunca desistir! No primeiro ano, quando formámos a equipa de juniores, houve vários resultados negativos. As jogadoras e eu própria, tínhamos alguma falta de experiência. Mas ao contrário do que acontece noutras equipas, que num ano aparecem e no ano seguinte desistem devido aos maus resultados, isso nunca nos passou pela cabeça. Aí começou a base do nosso sucesso. Até porque nunca ninguém me exigiu que ganhasse todos os jogos ou que fosse campeã. Nem isso seria coerente, uma vez que estamos a falar de um escalão de formação. O resto, e falando concretamente nos bons resultados obtidos, deve-se ao trabalho feito, quer pela equipa técnica e sobretudo pelas jogadoras. Além disso, temos tido a felicidade de ter sempre no nosso plantel, algumas jogadoras de nível qualitativo acima da média.
O vosso clube fez uma aposta clara no futsal feminino o qual tem dado frutos, o maior exemplo disso são os títulos conquistados. A vossa angariação de atletas como é feita? Porque todos os anos aparecem com uma equipa de juniores forte e competitiva.
Ângela Louzeiro: Nós não fazemos nenhuma prospecção em especial, até porque o tempo para tal é pouco. Normalmente, as atletas que nos chegam, são trazidas por outras que já cá estão. Há também quem contacte o nosso clube porque ouviram falar de nós ou então aparecem simplesmente lá no pavilhão onde treinamos. O clube faz uns cartazes que afixa nas escolas do concelho para “atrair” quem estiver interessado em aprender/jogar futsal. Quem quiser jogar na nossa equipa, só tem que gostar de futsal e estar disposto a aprender. Nós não rejeitamos ninguém!
Sentem discriminação por serem claramente um clube que aposta no futsal feminino? Digo isto porque como sabemos o desporto masculino (infelizmente) é sempre encarado de forma mais séria.
Ângela Louzeiro: Claro que em todo o lado ainda subsistem mentalidades retrógradas sobre o facto de a mulher praticar futsal/futebol. Mas a nível concelhio, não sentimos qualquer discriminação. O nosso clube, em tempos idos, já teve futsal masculino mas depois optou por ficar apenas com os escalões femininos, o que de certa forma mostra que acreditam claramente em nós, apesar de nem sempre os resultados serem os melhores, sobretudo a nível de seniores. Discriminação existe sim a nível federativo, pelo facto de não permitirem que as equipas campeãs de juniores femininos disputem uma fase nacional dos campeonatos. Afinal, somos menos que os outros?!
É importante existirem atletas de qualidade e principalmente com disponibilidade para aprenderem, mas a formação dos treinadores é essencial para que exista sucesso numa equipa. Que análise faz aos treinadores que disputam o distrital?
Ângela Louzeiro: Não faço ideia se os treinadores que orientam as equipas de juniores femininos tem algum tipo de formação ou não. A bem da verdade, não é o facto de se ter curso que define a qualidade de um treinador. O que eu vejo em algumas equipas, é que até tem uma ou outra jogadora de boa qualidade, jogadoras essas que depois se “perdem” um pouco pelo facto de não jogarem numa equipa bem organizada, nomeadamente a nível táctico. Existem também equipas que são um pouco dependentes da sua jogadora “estrela”. E aí sim, a responsabilidade é de quem as dirige. Estamos a falar de um campeonato em que as equipas são amadoras e que muitas vezes, para puderem competir, arranjam simplesmente alguém que as possa acompanhar. De qualquer maneira, acho que ainda há muito caminho a percorrer até que as equipas sejam orientadas por pessoas 100% capacitadas. O futsal não é estático, está sempre em constante evolução e é necessário que hajam mais acções de formação, mais cursos e em mais locais. Por exemplo, eu ainda não tirei o curso de nível II porque me é completamente impossível deslocar a Faro para tal. Para não estagnar e puder adquirir mais alguns conhecimentos, sou obrigada a ler livros, ver vídeos/jogos, pesquisar na internet, etc.
Ângela Louzeiro: O principal segredo é nunca desistir! No primeiro ano, quando formámos a equipa de juniores, houve vários resultados negativos. As jogadoras e eu própria, tínhamos alguma falta de experiência. Mas ao contrário do que acontece noutras equipas, que num ano aparecem e no ano seguinte desistem devido aos maus resultados, isso nunca nos passou pela cabeça. Aí começou a base do nosso sucesso. Até porque nunca ninguém me exigiu que ganhasse todos os jogos ou que fosse campeã. Nem isso seria coerente, uma vez que estamos a falar de um escalão de formação. O resto, e falando concretamente nos bons resultados obtidos, deve-se ao trabalho feito, quer pela equipa técnica e sobretudo pelas jogadoras. Além disso, temos tido a felicidade de ter sempre no nosso plantel, algumas jogadoras de nível qualitativo acima da média.
O vosso clube fez uma aposta clara no futsal feminino o qual tem dado frutos, o maior exemplo disso são os títulos conquistados. A vossa angariação de atletas como é feita? Porque todos os anos aparecem com uma equipa de juniores forte e competitiva.
Ângela Louzeiro: Nós não fazemos nenhuma prospecção em especial, até porque o tempo para tal é pouco. Normalmente, as atletas que nos chegam, são trazidas por outras que já cá estão. Há também quem contacte o nosso clube porque ouviram falar de nós ou então aparecem simplesmente lá no pavilhão onde treinamos. O clube faz uns cartazes que afixa nas escolas do concelho para “atrair” quem estiver interessado em aprender/jogar futsal. Quem quiser jogar na nossa equipa, só tem que gostar de futsal e estar disposto a aprender. Nós não rejeitamos ninguém!
Sentem discriminação por serem claramente um clube que aposta no futsal feminino? Digo isto porque como sabemos o desporto masculino (infelizmente) é sempre encarado de forma mais séria.
Ângela Louzeiro: Claro que em todo o lado ainda subsistem mentalidades retrógradas sobre o facto de a mulher praticar futsal/futebol. Mas a nível concelhio, não sentimos qualquer discriminação. O nosso clube, em tempos idos, já teve futsal masculino mas depois optou por ficar apenas com os escalões femininos, o que de certa forma mostra que acreditam claramente em nós, apesar de nem sempre os resultados serem os melhores, sobretudo a nível de seniores. Discriminação existe sim a nível federativo, pelo facto de não permitirem que as equipas campeãs de juniores femininos disputem uma fase nacional dos campeonatos. Afinal, somos menos que os outros?!
É importante existirem atletas de qualidade e principalmente com disponibilidade para aprenderem, mas a formação dos treinadores é essencial para que exista sucesso numa equipa. Que análise faz aos treinadores que disputam o distrital?
Ângela Louzeiro: Não faço ideia se os treinadores que orientam as equipas de juniores femininos tem algum tipo de formação ou não. A bem da verdade, não é o facto de se ter curso que define a qualidade de um treinador. O que eu vejo em algumas equipas, é que até tem uma ou outra jogadora de boa qualidade, jogadoras essas que depois se “perdem” um pouco pelo facto de não jogarem numa equipa bem organizada, nomeadamente a nível táctico. Existem também equipas que são um pouco dependentes da sua jogadora “estrela”. E aí sim, a responsabilidade é de quem as dirige. Estamos a falar de um campeonato em que as equipas são amadoras e que muitas vezes, para puderem competir, arranjam simplesmente alguém que as possa acompanhar. De qualquer maneira, acho que ainda há muito caminho a percorrer até que as equipas sejam orientadas por pessoas 100% capacitadas. O futsal não é estático, está sempre em constante evolução e é necessário que hajam mais acções de formação, mais cursos e em mais locais. Por exemplo, eu ainda não tirei o curso de nível II porque me é completamente impossível deslocar a Faro para tal. Para não estagnar e puder adquirir mais alguns conhecimentos, sou obrigada a ler livros, ver vídeos/jogos, pesquisar na internet, etc.
Que análise faz há evolução do futsal feminino em particular à atleta feminina?
Qual é a verdadeira realidade do Futsal Feminino no Algarve, quais as maiores carências?
Ângela Louzeiro: Eu creio que tem havido um elevar do nível qualitativo das jogadoras. Aqui no Algarve ainda se gosta muito de apenas jogar “à bola”, o que não contribui muito para o evoluir da modalidade. Joga-se mais por gosto e não porque se quer atingir determinado objectivo pessoal/equipa. Em Lisboa e no Porto, existem equipas de topo, que trabalham a um nível diferente. Temos jogadoras algarvias que não são inferiores do ponto de vista técnico, mas depois falta-lhes o resto. As minhas próprias jogadoras, por vezes acham um “frete” terem que fazer certos exercícios, nomeadamente organizativos. Isto é ainda mais evidente quando nunca foram habituadas a tal nas escolas ou em outros sítios por onde passaram Mas à medida que os resultados vão aparecendo, vão ficando mais sensibilizadas para a necessidade de se fazer este tipo de trabalho e sabem que só assim se pode conseguir algo mais. De resto, as maiores carências estão a nível da formação dos treinadores, dos apoios que não existem para formar e manter as equipas (apoios financeiros, logísticos e até mentais), entre outros.
O campeonato de juniores tem mais equipas inscritas do que o campeonato de seniores é um bom sinal, será uma aposta dos clubes na modalidade?
Ângela Louzeiro: Evidente que é um bom sinal! Toda a equipa que se preze e que tenha objectivos a longo prazo, deve ter uma base, base essa que passa pela criação e manutenção de um escalão de formação. A nossa actual equipa de seniores é o exemplo mais claro disso, pois de todas as atletas do plantel, apenas uma minoria (as atletas mais velhas) não veio da equipa de juniores. Não existem jogadoras já feitas, é preciso perder tempo a ensinar e só mais tarde exigir, a nível sénior.
Que análise faz ao campeonato de juniores?
Este campeonato é feito a 2, não é desmotivante para as atletas, competirem de forma tão desnivelada, que semanalmente defrontam equipas mal preparadas, muitas vezes o problema nem está na qualidade da atleta, mas sim na preparação que se faz semanalmente nessas equipas.
Ângela Louzeiro: É um campeonato feito a duas equipas porque a classificação assim o diz. Porque de resto, isto não são favas contadas. A equipa da Che é uma equipa muito jovem, tanto que uma das minhas atletas mais experiente costuma dizer na brincadeira que “Ninguém tem uma titular de 12 anos!” Mas o facto é que nós muitas vezes temos! No final da época passada perdemos 5 atletas, quase todas por terem subido ao escalão sénior. Já este ano perdemos a nossa única pivot de raiz, que contraiu uma rotura de ligamentos em Dezembro passado e foi recentemente operada. Até ao ansiado jogo de 28 de Março contra o São Pedro, ainda temos algumas duras batalhas pela frente. Neste momento estamos onde estamos porque as atletas, e não eu, têm um objectivo e vão lutar por ele até quando for possível. Quanto às restantes equipas, eu não penso que seja desmotivante jogar contra elas. Equipas como o Padernense e os Putos da Rua tem vindo a melhorar gradualmente. As outras equipas, lá está o que referi anteriormente, se calhar falta-lhes perder algum tempo em estruturar a equipa durante a semana. E depois, quando os jogos são mais desnivelados, são óptimas oportunidades para pôr as atletas mais novas da equipa, de 11/ 12/13 anos, a jogarem alguns minutos.
Os projectos muitas vezes carecem dos apoios Institucionais mas cada vez mais de particulares / empresas. Que apoios têm e quais a vossas maiores necessidades?
Ângela Louzeiro: Outrora tivemos um ou outro apoio particular mas neste momento não temos quaisquer apoios por parte de empresas. Temos apenas uns fatos de treino oferecidos pela Delta Cafés e já não são de agora. De resto, tudo o que temos, é-nos dado pelo clube.
Em termos de Autarquia, que apoios têm? Como é a situação em termos de infra-estruturas?
Ângela Louzeiro: Nós mantemos uma boa ligação com a Câmara Municipal de Lagoa. Para transportar as atletas para os treinos, disponibilizam-nos sempre uma carrinha com motorista. Para os jogos, quando tem veículos disponíveis, também nos disponibilizam uma carrinha ou um autocarro, o que é muito bom. Quanto às infra-estruturas, treinamos num pavilhão com todas as condições, onde temos sempre um auxiliar da câmara ao nosso dispor. Apoio a nível financeiro desconheço a sua existência. Creio que nos dão uma pequena verba. Não temos razões de queixa!
Qual é a estrutura da vossa equipa. Quantas atletas têm? Quantos treinos semanais?
Ângela Louzeiro: Temos o presidente do clube, José Armando; o director, Henrique Coelho, que é a pessoa que trata de tudo mas mesmo tudo o que tenha a ver com a equipa, seja a nível burocrático, seja de apoio efectivo aos treinos/jogos. Depois no trabalho de campo, estou eu como treinadora principal e o meu irmão, André, como treinador de guarda-redes. Ao todo, temos cerca de 20 atletas, entre os 10 e os 16 anos, a frequentar assiduamente os treinos. Temos 4 treinos por semana, de aproximadamente 1h30m cada. Claro que as atletas não fazem os 4 treinos semanais. Dois são para as jogadoras com menos de 14 anos e os outros dois para as jogadoras mais velhas e/ou para as mais evoluídas.
Qual é a verdadeira realidade do Futsal Feminino no Algarve, quais as maiores carências?
Ângela Louzeiro: Eu creio que tem havido um elevar do nível qualitativo das jogadoras. Aqui no Algarve ainda se gosta muito de apenas jogar “à bola”, o que não contribui muito para o evoluir da modalidade. Joga-se mais por gosto e não porque se quer atingir determinado objectivo pessoal/equipa. Em Lisboa e no Porto, existem equipas de topo, que trabalham a um nível diferente. Temos jogadoras algarvias que não são inferiores do ponto de vista técnico, mas depois falta-lhes o resto. As minhas próprias jogadoras, por vezes acham um “frete” terem que fazer certos exercícios, nomeadamente organizativos. Isto é ainda mais evidente quando nunca foram habituadas a tal nas escolas ou em outros sítios por onde passaram Mas à medida que os resultados vão aparecendo, vão ficando mais sensibilizadas para a necessidade de se fazer este tipo de trabalho e sabem que só assim se pode conseguir algo mais. De resto, as maiores carências estão a nível da formação dos treinadores, dos apoios que não existem para formar e manter as equipas (apoios financeiros, logísticos e até mentais), entre outros.
O campeonato de juniores tem mais equipas inscritas do que o campeonato de seniores é um bom sinal, será uma aposta dos clubes na modalidade?
Ângela Louzeiro: Evidente que é um bom sinal! Toda a equipa que se preze e que tenha objectivos a longo prazo, deve ter uma base, base essa que passa pela criação e manutenção de um escalão de formação. A nossa actual equipa de seniores é o exemplo mais claro disso, pois de todas as atletas do plantel, apenas uma minoria (as atletas mais velhas) não veio da equipa de juniores. Não existem jogadoras já feitas, é preciso perder tempo a ensinar e só mais tarde exigir, a nível sénior.
Que análise faz ao campeonato de juniores?
Este campeonato é feito a 2, não é desmotivante para as atletas, competirem de forma tão desnivelada, que semanalmente defrontam equipas mal preparadas, muitas vezes o problema nem está na qualidade da atleta, mas sim na preparação que se faz semanalmente nessas equipas.
Ângela Louzeiro: É um campeonato feito a duas equipas porque a classificação assim o diz. Porque de resto, isto não são favas contadas. A equipa da Che é uma equipa muito jovem, tanto que uma das minhas atletas mais experiente costuma dizer na brincadeira que “Ninguém tem uma titular de 12 anos!” Mas o facto é que nós muitas vezes temos! No final da época passada perdemos 5 atletas, quase todas por terem subido ao escalão sénior. Já este ano perdemos a nossa única pivot de raiz, que contraiu uma rotura de ligamentos em Dezembro passado e foi recentemente operada. Até ao ansiado jogo de 28 de Março contra o São Pedro, ainda temos algumas duras batalhas pela frente. Neste momento estamos onde estamos porque as atletas, e não eu, têm um objectivo e vão lutar por ele até quando for possível. Quanto às restantes equipas, eu não penso que seja desmotivante jogar contra elas. Equipas como o Padernense e os Putos da Rua tem vindo a melhorar gradualmente. As outras equipas, lá está o que referi anteriormente, se calhar falta-lhes perder algum tempo em estruturar a equipa durante a semana. E depois, quando os jogos são mais desnivelados, são óptimas oportunidades para pôr as atletas mais novas da equipa, de 11/ 12/13 anos, a jogarem alguns minutos.
Os projectos muitas vezes carecem dos apoios Institucionais mas cada vez mais de particulares / empresas. Que apoios têm e quais a vossas maiores necessidades?
Ângela Louzeiro: Outrora tivemos um ou outro apoio particular mas neste momento não temos quaisquer apoios por parte de empresas. Temos apenas uns fatos de treino oferecidos pela Delta Cafés e já não são de agora. De resto, tudo o que temos, é-nos dado pelo clube.
Em termos de Autarquia, que apoios têm? Como é a situação em termos de infra-estruturas?
Ângela Louzeiro: Nós mantemos uma boa ligação com a Câmara Municipal de Lagoa. Para transportar as atletas para os treinos, disponibilizam-nos sempre uma carrinha com motorista. Para os jogos, quando tem veículos disponíveis, também nos disponibilizam uma carrinha ou um autocarro, o que é muito bom. Quanto às infra-estruturas, treinamos num pavilhão com todas as condições, onde temos sempre um auxiliar da câmara ao nosso dispor. Apoio a nível financeiro desconheço a sua existência. Creio que nos dão uma pequena verba. Não temos razões de queixa!
Qual é a estrutura da vossa equipa. Quantas atletas têm? Quantos treinos semanais?
Ângela Louzeiro: Temos o presidente do clube, José Armando; o director, Henrique Coelho, que é a pessoa que trata de tudo mas mesmo tudo o que tenha a ver com a equipa, seja a nível burocrático, seja de apoio efectivo aos treinos/jogos. Depois no trabalho de campo, estou eu como treinadora principal e o meu irmão, André, como treinador de guarda-redes. Ao todo, temos cerca de 20 atletas, entre os 10 e os 16 anos, a frequentar assiduamente os treinos. Temos 4 treinos por semana, de aproximadamente 1h30m cada. Claro que as atletas não fazem os 4 treinos semanais. Dois são para as jogadoras com menos de 14 anos e os outros dois para as jogadoras mais velhas e/ou para as mais evoluídas.
Numa sequência de perguntas e respostas rápidas:
Qual o melhor treinador (a) português (a)?
Ângela Louzeiro: Paulo Fernandes (SCP)
Qual o melhor treinador algarvio (a)?
Ângela Louzeiro: ---
Qual a melhor jogadora portuguesa?
Ângela Louzeiro: ---
Qual a melhor jogadora algarvia?
Ângela Louzeiro: Filipa Jesus (campeonato juniores)
Carolina Damasceno (campeonato seniores)
Qual a melhor equipa algarvia?
Ângela Louzeiro: ---
Quem vai ser a campeã Distrital?
Ângela Louzeiro: Padernense, em seniores e, em juniores, saberemos daqui a algumas semanas…mas espero que seja a Che Lagoense
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Agradeço a disponibilidade e simpatia por parte da Direcção da Che-Lagoense e da Ângela Louzeiro
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Luis Barradas
Qual o melhor treinador (a) português (a)?
Ângela Louzeiro: Paulo Fernandes (SCP)
Qual o melhor treinador algarvio (a)?
Ângela Louzeiro: ---
Qual a melhor jogadora portuguesa?
Ângela Louzeiro: ---
Qual a melhor jogadora algarvia?
Ângela Louzeiro: Filipa Jesus (campeonato juniores)
Carolina Damasceno (campeonato seniores)
Qual a melhor equipa algarvia?
Ângela Louzeiro: ---
Quem vai ser a campeã Distrital?
Ângela Louzeiro: Padernense, em seniores e, em juniores, saberemos daqui a algumas semanas…mas espero que seja a Che Lagoense
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Agradeço a disponibilidade e simpatia por parte da Direcção da Che-Lagoense e da Ângela Louzeiro
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Luis Barradas